segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Livro, um verdadeiro amigo

Estava pensando... gosto muito de ler! As pessoas conhecem minha fama de leitor voraz e a prova disso foi ganhar muitos novos exemplares de presente de aniversário!

Desde ontem eu pensava nessa relação tão forte com os livros e cheguei à conclusão que tenho com eles algo muito semelhante às pessoas.

Tem livros que ficam sempre em nossas cabeceiras. Eles fazem rir, chorar, emocionar... mostram um mundo desconhecido e fazem refletir o conhecido. Podem ser sérios e pesados, mas também conseguem ser leves e divertidos.

Livros não morrem! Assim como as pessoas, eles são importantes por toda uma existência. A cada nova leitura de um mesmo livro sempre há algo novo para se descobrir. Existem livros que não saem de nossas estantes, mas apenas temos acesso a algumas páginas. Muitas delas são até coladas.

Existem livros fáceis e livros difíceis.

Tem aqueles que perdemos de vista e quando os encontramos... nos deixa feliz pelo reencontro! Outros fazem perceber que sequer fizeram falta ou mal lembrávamos que existiam. Uns são livros da infância e que ficam lá só na lembrança. Outros evoluem a cada nova leitura.

Muitos livros são tomados, surrupiados e nunca mais devolvidos. Tem livros que são maltratados e despedaçados e mesmo quando perdem alguma página conseguem manter sua essência. 

Ultimamente, percebi que amar também é o desapego que deve proporcionar liberdade. Um livro é um ser vivo e não pode ser exclusivo, sendo assim muitos dos meus livros se vão para outros leitores, mas sempre ficarão guardados na memória.

Os livros comprados são conquistas que nos permitimos atingir e aqueles que são presenteados devem ser vistos como o carinho de uma entrega verdadeira.

Eu poderia ficar horas escrevendo sobre os livros. Não existem livros bons ou ruins. Livros são livros e assim também vejo você que acabou de ler este texto.



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